Um relatório independente encomendado pelo movimento SOS Campeche Praia Limpa (feito pelo laboratório QMC) mostra que três pontos da praia do Campeche estão completamente contaminados, alguns com até 300 vezes mais coliformes fecais do que o aceitável.

O Rio do Noca [Riozinho], o Rio Rafael [ao lado do Riozinho] e uma vala ao lado da entrada principal da praia do Campeche [ao lado do bar do Zeca, na entrada principal da praia] jogam esgoto não tratado diretamente na praia. O movimento clama para que os moradores deem destinação adequada aos seus dejetos e não lancem seu esgoto na rede pluvial/fluvial. Mas além da conscientização das pessoas, é essencial que a prefeitura fiscalize com rigor as emissões e cobre a Casan de suas responsabilidades. Está clara a ausência da prefeitura de Florianópolis na cobrança do Plano Municipal de Saneamento e na fiscalização da Casan, que só agora, tardiamente e aquém da demanda, vem buscando soluções mais eficazes para o tratamento de esgoto e ampliação da rede coletora. 

Confira o documento: